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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Conforme postagem anterior: Relatei à todos que deste poste tiveram a oportunidade de ler-lo, o quanto relutei para me atrever a escrever este livro. Acredito que a maior parte das pessoas que se disponham a encarar algo inusitado, no qual nunca anteriormente tenham tido a oportunidade de fazê-lo, certamente, tomarão medidas preventivas a altura dos limites a que se pode chegar, para conseguir um resultado condizente com o objectivo do projecto proposto.

Comigo não foi diferente.

Por assim pensar, confesso: relutei até demais para dar inicio ao que durante anos ensaiei fazer, mas... sempre desistia,com receio de ser incompreendido e relegado ao patamar dos revoltados gratuitos que pululam em nosso meio social. Isso tudo, por não ter tido antes, a convicção de haver chegado o momento certo de iniciar a escrever um livro. Livro esse: contando minúcias de uma infância tumultuada, e uma juventude repleta de acontecimentos marcantes, os quais, a despeito de terem sido intensamente expostos na mídia radiofónica e televisiva, muita coisa se perdeu, por constar (acontecer) somente nos bastidores e coxia internas.(portanto em off.)

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