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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Toda vez que digito algo a meu respeito,sinto-me como se estivesse frente a frente com um possível leitor(ª). Imagino que ele(ª), a despeito de minha consideração e apreço pelo fato de estar dispensando alguns minutos, talvez horas, debruçado(ª) em cima de uma leitura, (redigida por mim) sua mente, com certeza, na medida em que determinada frase atinja o ápice de assertiva esperado em seu imaginário, espocará um flash instantâneo elucidativo condizente com a leitura aposta, qual sinal de aprovação do texto.

Portanto; como não poderia ser diferente, sinto-me na obrigação de encontrar uma forma ou meio de me expressar e me fazer entender, sobrepujando e enaltecendo os parcos conhecimentos literários por mim adquiridos, e com humildade, dentro da melhor maneira possível, respeitar e valorizar sobre maneira, essa oportunidade única(qual dádiva de Deus) de estar sendo lido, e, poder constar(estar) dentro do imaginário de meu leitor(ª).



Por assim pensar, inúmeras vezes ensaiei iniciar a escrever um livro, contando uma infinidade de coisas vividas (vivenciadas) por mim; mas que tivesse o magico poder de redacção dos grandes escritores criadores de "Best Sellers"; não que isso tenha a haver com a quantidade de livros vendidos, minha ambição não chaga a tanto. Queria sim, poder me expressar com a desenvoltura e poder dos grandes mestres de nossa literatura, no tocante a facilidade e desenvoltura com que se comunicam através da leitura; levando-nos a ter a impressão quando lemos seus livros que estivesse-mos lado a lado; dialogando.



Como toda causa tem um efeito, meu caso não foge a regra.Toda essa insegurança de minha parte, esta relacionada a uma profunda mágoa adquirida nos primórdios dos anos 60, cumulada com minha infância um tanto tumultuada, cujos altos e baixos,(mais baixos que altos) a despeito de terem se passado e eu sobrevivido; ficaram incrustado em minha mente (diuturnamente) como que exigindo uma solução esclarecedora. Sempre imaginei um dia escrever um livro, o qual transportasse e colocasse o leitor(ª)dentro do personagem (no caso eu), e que se sentisse como que o protagonista; vivenciando cada momento vivido por mim.


Enfim, a duras penas, consegui escreve-lo. Quanto ao fato de ter conseguido reportar a contento, tim-tim por tim-tim, esse emaranhado de coisas; a altura de conseguir ser entendido?(meu maior objectivo)? Somente o tempo dirá."Quanto ao resto?... Hóóóra, o resto é resto".

Em tempo... O titulo do meu livro é: "O Protagonista Oculto dos Anos 60"


P.S. Se extrapolei ao me expressar, peço que reconsiderem em meu favor. "Se possível."